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Brazil's Lenine: A Prince of Pop

Lenine é mais um medalhão a entrar no blog, e olha que não foi por falta opções do segmento "alternativo", que é uma das minhas propostas. Acontece que esse cantor, compositor, músico e produtor pernambucano de 51 anos me impressiona a cada show ou música que escuto. O considero "Rei dos compassos alterados" (música que a contagem não é baseada naquele um, dois, três, quatro) e das misturas rítmicas brasileiras. Misturar Rock com Maracatu e ficar com cara de Soul não é tão fácil assim.

Veja: "Jack Soul Brasileiro"

A influência do cara vai desde Tchaikovsky e Chopin a Gil Evans e Hermeto Pachoal. Como produtor trabalhou com nomes como Maria Rita e Chico César. Mais tarde ganhou dois prêmios Grammy Latino: um pelo “Melhor Álbum Pop Contemporâneo” com "Falange Canibal", e outro em 2009 na categoria melhor canção brasileira com "Martelo Bigorna". Suas músicas são constantemente incluídas como trilhas sonoras de novelas e filmes, e uma dessas, que destaca bem tudo que falei acima é "Do it (2005)", da novela "Belíssima".

Aqui temos uma contagem até 7 (7/4 musicalmente falando)

"Dizem que faço uma música que agrega manifestações musicais brasileiras e de outros cantos do mundo. Sons que não se encaixam em um único gênero e desconhecem limites. Eu concordo. Pelo menos, é o que tento!" - Lenine

"Hoje quero sair só"

Mas, depois de tudo isso penso: quem sou eu para falar de Lenine? Veja a matéria do "The New York Times" em 7 de Junho de 2000 - Brazil's Lenine:A Prince of Pop


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