Featured

Formada pela dupla alemã de Dj’s e produtores, Ralf Droesemeyer e Mark “Foh” Wetzler, Mo’Horizons além de jazz, funk, dub e trip hop captura ritmos latinos e principalmente brasileiros, agradando aos ouvidos europeus encantados pela mistura latino eletrônica.

Mo’Horizons conta com a participação de vários músicos, como o chileno Nelson Arriagada (baixo, guitarra e percussão), o alemão Mark Figge (percussionista) e a cantora brasileira Leila Pantel, responsável por grande parte do clima brasileiro nas canções.

Com sede em Hannover, Mo' Horizons também é frequentemente descrito como uma banda de acid jazz, chillout, downtempo e lounge. Sua ampla utilização das técnicas de produção no jazz latino rendeu-lhes destaque em várias coletânias, como a renomada série "Buddha Bar".

Entre as músicas de maior destaque estão "Foto Viva" e "Yes Baby Yes", onde os dois grandes produtores fazem um paralelo de ritmos e timbres dos anos 50 com os anos 90.


É isso ai galera, obrigado a todos que acompanharam o blog em 2010, e que 2011 seja um ano de muitas conquistas para todos nós... Feliz ano novo moçada!!!!

Feliz Natal Moçada!!!!!!

Pra comemorar essa data tão importante resolvi trazer uma banda lá da Terra do Papai Noel, a Finlândia. Estou falando das irmãs Emilia Nyman e Camilla Heidenberg, que formaram o grupo "EC". Esse grupo, formado na década 2000, tem como trunfo a mistura de Soul, Jazz, Pop e Funk.

EC - Chasing Rainbows

As composições geralmente são feitas em Inglês e Sueco.

EC - Lugn och ro

Emilia Nyman estudou expressão artística na Ballet Academy, de Gotenburg, e na Vocal Power Academy, de Los Angeles. Os demais músicos da banda são alunos e professores da Sibelius Academy, na cidade finlandesa chamada Helsinki.


EC Live at Gloria: Get Goin

EC | Myspace Music Videos

O EC já se apresentou em diversos festivais na região da Escandinávia. Durante a primavera de 2006, participou do concurso musical Musik.ax ficando em segundo lugar, bem como a menção honrosa do júri.

EC - Its Five 2

Para mais informações visite: www.myspace.com/eceasy

Alice Russell (35 anos) é uma cantora de soul britânica. Filha de mãe musicista (organista), iniciou sua vida musical logo aos 9 anos de idade, tocando violoncelo. Juntando as influências da música clássica, mais o gosto pela música gospel e pelo soul de Stevie Wonder e Aretha Franklin, Russell desenvolveu um estilo próprio de conduzir suas músicas. Artistas como Minnie Ripperton, Eva Cassidy, Chaka Khan e Jill Scott também foram importantes para o desenvolvimento musical de Alice.

A carreira profissional de Alice começou por volta do ano 2000 cantando em bandas como Bah Samba, Quantic, TM Juke, Kushti and Nostalgia 77

Mas foi em 2004 que inicia a carreira solo com o álbum "Under The Munka Moon". Sua voz quente e marcante, que lembra muito as cantoras de musica gospel, é fruto dos anos de canto coral que praticou na infância.

Em “Crazy" do álbum "Pot of gold", por exemplo, ouvimos o sensacional domínio da técnica vocálica de Russell.

Alice também colaborou com o DJ do "Mr. Scruff" na música "Music Takes Me Up", do álbum "Ninja Tuna" (2008).

Em 2010 Alice continua a sua turnê pela Europa, principalmente difundindo os estilos contemporâneos, como a fusão de ritmos Latinos com House, Hip-Hop, Jazz e Funk.

Benjamin Devigne é um cantor e pianista Francês* (eu acho) de Nu-Jazz, Deep House e Lounge. Faz parte do grupo "Patchworks", que subdivide-se em outros grupos como o "Metropolitan Jazz Affair", "The Dynamics" entre outros.

"Beginner"

Destaque para a mistura de timbres entre piano elétrico, Rhodes e sintetizadores.

Em 2006 Benjamin lança seu álbum de estréia, "The Soul & The Jazz Of...", com todas as canções de autoria própria. Tocando um belo piano elétrico, esse trabalho explora gêneros totalmente contemporâneos surgidos na década de 90 como o Nu Jazz e o Jazzy House, espécie de House com improvisos jazz e uma pitada de Soul.

"Mess Up"

Rítmica deliciosa e grooves suaves e contagiantes.

Enquanto os EUA pararam no tempo na questão do estilo "Jazz" os músicos, artistas e produtores europeus continuam a difundir e elaborar novos estilos baseados nesse rítmo. Os brasileiros que vivem no Brasil (porque os que vivem fora já estão bem avançados nesse quesito), também haviam parado no tempo após a Bossa Nova, mas aos poucos voltam a incorporar o estilo jazzístico a músicas regionais.

"Ocre"

É a faixa mais "Jazz" do álbum, mas é possível ouvir algumas influências de música latina.